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Redação Bebidas e Afins
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A extensão significa que o fabricante de cerveja terá direitos de patrocínio para as Copas do Mundo e Copas das Confederações realizadas no Brasil, Rússia e Catar, o que deve ajudar os seus planos para expandir a Budweiser em uma marca global.
A AB InBev, que também produz a Stella Artois, Beck e Brahma, se recusou a dizer quanto a empresa pagou para patrocinar a Copa do Mundo aos organizadores do evento, a Fifa, mas o diretor de marketing da empresa, Chris Burggraeve, disse que era uma "quantidade significativa".
Parceiros da Copa do Mundo de 2010, disputada na África do Sul, pagaram cada um 100 milhões de dólares (aproximadamente R$ 176 milhões). Estima-se que os patrocinadores, como é o caso da Budweiser, pagariam dezenas de milhões de dólares por esse direito.
A Budweiser entrou na Rússia, sede da Copa do Mundo em 2018, no ano passado e foi lançada nos últimos meses no Brasil, anfitrião em 2014.
O Catar vai sediar o Mundial em 2022, quando a Budweiser será a cerveja oficial do torneio pela décima vez. A Budweiser pode ser encontrada em estabelecimentos que vendem cerveja no Oriente Médio.
"O país anfitrião é uma parte importante da decisão", disse Burggraeve em entrevista. "Mas a chave é o impacto sobre um público global. Tivemos um grande ano na África do Sul, mesmo que lá não sendo um mercado significativo para nós".
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